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Natação Paralímpica

 


As adaptações são feitas nas largadas, viradas e chegadas. Os nadadores cegos recebem um aviso do tapper, por meio de um bastão com ponta de espuma quando estão se aproximando das bordas. A largada também pode ser feita na água, no caso de atletas de classes mais baixas, que não conseguem sair do bloco. As baterias são separadas de acordo com o grau e o tipo de deficiência. No Brasil, a modalidade é administrada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

No total, o Brasil já conquistou 102 medalhas na natação em Jogos Paralímpicos, sendo 32 de ouro, 34 de prata e 36 de bronze. É a segunda modalidade que mais medalhas deu ao Brasil nas Paralimpíadas, atrás apenas do atletismo (142).

 

DEFICIÊNCIAS

Físico-motora, visual, intelectual

PROVAS

50m

PISCINA

Segue os padrões olímpicos

 

NOMENCLATURAS NA NATAÇÃO

S

Nados livre, costas e borboleta

SB

Nado peito

SM

Nado Medley

 

CLASSES NA NATAÇÃO

As classes sempre começam com a letra S (swimming). O atleta pode ter classificações diferentes para o nado peito (SB) e o medley (SM).

O atleta é submetido à equipe de classificação, que procederá a análise de resíduos musculares por meio de testes de força muscular; mobilidade articular e testes motores (realizados dentro da água). Vale a regra de que, quanto maior a deficiência, menor o número da classe.

Quanto maior o grau de comprometimento, menor o número da classe

 

 1 A 10

Atletas com limitações físico-motoras

11 A 13

Atletas com deficiência visual

14

Atletas com deficiência intelectual


Fonte: cpb.org.br/

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